segunda-feira, 30 de julho de 2007

Paul - "Queria ser cheirado por Keith Richards"


Em recente entrevista para a a revista francesa VSD, o sempre jovem Sir Paul McCartney, respondeu jovialmente a todas as perguntas, em meio ao tumulto pessoal e sentimental que segue seu divórcio com Heather. O ícone “jovem” ainda nos encanta com sua forma extraordinária e rápidez de pensamento, e aceitou encontrar o jornalista em seu escritório de Londres.

Para uma pergunta em relação à sua música “the end of the end”, na qual ele descreve a maneira como quer que seja seu funeral, ele disse “Soa como um pedido, né? Na verdade, eu queria falar sobre a questão toda. Falando num todo, nós cantamos sobre dança e amor, detsa vez eu queria ver se podíamos achar uma maneira de tratar o tema da morte através da música, então eu imaginei meu funeral, e não tenho certeza se minha família iria gostaria de atender a todos os meus desejos.”.

Paul McCartney brincou com o desejo de ser cheirado por Keith Richards e declarou que ele cheirou pimenta quando respondeu à jornalista sobre a coisa mais estranha que já tinha cheirado até então.

Depois de 40 anos, aquele que construi a ponte entre o século passado e o novo, expressou sua visão sobre sua geração e declarou "Muitos jovens dizem pra mim que nossa época era melhor e eu digo que isso é falso, mas eu sei o que eles querem dizer. No meu tempo as coisas eram excitantes e especiais, não há dúvida disso. Hoje, as coisas parecem chatas." "Eu diria, depende de vocês fazerem as coisas especiais de novo, porque eu não acho que as coisas irão acontecer novamente.”.

O rockeiro veterano não tem intenção de se aposentar, enquanto ainda houver química, ele irá sempre cantar porque ele ama o que ele faz acima de tudo, assim como seu amigo John; ele disse que eles se reconciliaram logo antes de sua morte, e que irá sempre amá-lo.


A revista é essa aqui
Cabe a nós ficarmos d olho p/ qdo a entrevista será publicada. E alguém traduzir do francês! :P

Fonte: Echorouk Online


Comentário do João: Tb não concordo que não adianta se lamuriar, dizendo que aquela época era melhor que a nossa. Cabe a nós fazermos desta época especial.

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