quarta-feira, 18 de julho de 2007

Clive Arrowsmith e suas histórias com o FAB

Pop stars, celebridades, modelos e animais estiveram no foco de Clive Arrowsmith. Em uma entrevista para NATHAN BEVAN, o fotógrafo natural do País de Galês contou uma pequena e interessante história que envolve um FAB.

Até o lendário produtor musical Phil Spector – atualmente envolvido num circo midiático nas cortes americanas por um assassinato – provou da lente do fotógrafo.

“George Harrison me pediu para fotografar Phil para um álbum de músicas natalinas que ele estava lançando,” relembra Clive (about whose friendship with The Beatles, more later).

“Então, estávamos no estudio em Soho, com o George sentado no canto cantando Hare Krishna e o Phil, que estava meio zonzo para não dizer outra coisa, vestido como Papai Noel.

“Eu o coloquei na posição certa para que posasse por alguns segundos quando – CRASH! – ele caiu pra frente, de cara no chão."

“No final tivemos que literalmente to prop him up with a brush handle. Só Deus sabe o que ele tinha tomado.”

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Na década de 60, Clive (que se considerava um bom desenhista) foi para uma escola de arte em Chester, onde ele conheceu “algumas passarinhas de Liverpool com batom roxo e saias feito sinos” que eventualmente lhe apresentaram ao futuro Fab Four.

“Eles ainda eram o Quarrymen, divindo um apê no Gambia Terrace, do outro lado da Liverpool Cathedral, onde John e Paul se sentavam na lareira aprendendo a tocar a última música de Chuck Berry. Era tudo paz, amor, dope, groovy freaks e tudo mais,” ele ri.

Sai então o resultado de uma imagem icônica – uma encenação de fugitivos da prisão, com um estranho mix de Paul, seus colegas Christopher ‘Dracula’ Lee, Michael Parkinson e James Coburn, todos pegos pelo farol de luz de procura – que seria um grande sucesso.

“Eu peguei uma van do correio com um farol em cima para fazer aquilo,” sorri Clive.

“Mas eu cozinhei o filme e acabou ficando amarelo.”

“Felizmente, eu fingi que tinha feito aquilo de propósito e, quando houve o relançamento no aniversário de 30 anos em 2003, eu recebi isso,” ele diz, puxando uma carta de Macca – assinada com uma carinha feliz – agradecendo-o por ter estado envolvido.

“Ela diz, ‘Para Clive, você estava certo, a capa fica muito melhor desse jeito,” ele conta rindo.

Fonte: icWales


Comentário do João: Esse Spector deve cheirar até fermento!

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