domingo, 15 de julho de 2007

As músicas esquecidas da carreira solo de Paul

Todo mundo conhece Band On The Run, Maybe I’m Amazed e Live and Let Die; mas McCartney tem um punhado de hits menores que foram meio esquecidos. Essa semana, a B List dá uma olhada em 10 músicas subestimadas da carreira solo de Paul McCartney.

1. Em 1982, McCartney se juntou a velhos colaboradores como George Martin e Ringo Starr para gravar Tug of War. Minha faixa favorita desse álbum é a rockeira uptempo Take It Away:




2. Depois de lançar Press, um desastre em forma de álbum, McCartney voltou voltou ao drawing board quando chegou a hora de gravar um novo álbum em 1989. Paul decidiu colaborar com o lendário Elvis Costello num punhado de novas músicas. My Brave Face é a melhor delas:




3. Macca took a swipe at grandes corporações com o lançamento de Big Boys Bickering em 1993. A música não foi para o Off The Ground e foi originalmente lançada como lado B de Hope of Deliverance. A BBC baniu-a por causa do verso “fucking it up for everyone,” uma das frases mais negritadas no comum lálálá de McCartney:




4. O primeiro álbum solo de Paul está entre os meus favoritos, já que cada faixa é um clássico. Uma das melhores do álbum é Every Night:




5. Paul McCartney escreveu algumas linhas de baixo fascinantes, mas a de Goodnight Tonight não deixa nada a dever pra nenhuma delas. Veja o vídeo com o incrível mullet feminino de Linda McCartney:




6. McCartney homenageou John Lennon em 1982 com Here Today do Tug of War. Macca canta os bons e os maus momentos da amizade, e da extrema tristeza da morte de John:




7. Old Siam Sir começa com um riff meio Kinks antes de McCartney colocar sons orientais no mix:




8. That Would Be Something é a minha favorita do álbum McCartney. Paul tocou todos instrumentos, como fez em todo o resto do álbum:




9. Uma das baladas mais lentas e lindas de McCartney é Beautiful Night, de 1997 em Flaming Pie. Letras bobas de lado, Beautiful Night é foi majoritamente composta em uma sessão de cordas com Ringo Starr na batera. A faixa começa com lenta antes de construir um rock com ajuda de uma sessão de horn (buzina?):




10. Rough Ride começa com uma introdução que soa como algo do Pink Floyd. A faixa é outra pérola do Flowers In The Dirt, de 1989. Ao longo ma música há vários grooves diferentes, e se Paul McCartney já quis fazer uma música nascer de uma jam , Rough Ride é a cara de muitas improvisações:




Fonte: hidden track

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